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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A vida

A nossa estada neste mundo é efêmera. Entre o nascimento e a morte, evoluímos. A vida pode ser analisada de várias formas. Uma delas é vê-la como um ciclo. O chamado ciclo da vida inicia com o nascimento, prossegue com o crescimento, chega ao desenvolvimento, continua com a reprodução, tem seu ápice na velhice e finaliza com a morte. É como se a vida, para o ser humano, fosse um ciclo trigonométrico, com quatro quadrantes, sendo cada quadrante uma fase da vida. O 1º quadrante, a infância; o 2º quadrante, a adolescência/mocidade; o 3º quadrante, a maturidade e o 4º quadrante, a velhice.
Outra forma de ver a vida, é compará-la a um poema. Cada consoante, vogal equivale às horas; a palavra representa os dias; os versos significam as semanas; as estrofes os meses e o poema formado é o ano. A essência do poema, ou seja, o que o seu conteúdo nos transmite, é a aprendizagem, o conhecimento de vida.
Mas a vida não termina com a morte. A matéria é finita, porém a alma é eterna, independente do destino espiritual. A vida espiritual é como uma reta paralela infinita. Quando há a transição deste mundo para a eternidade, não se leva nenhum tipo de riqueza material, mas, sim, todo o conhecimento adquirido em vida. E o grande legado, deixado para os descendentes, é a moral, a ética, a índole, o exemplo; conceitos e características inoxidáveis de um bom ser humano.
Josué

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